Todos os dias ao lado de Sophia eram alegres.
Ela realmente era alguém que trazia alegria para quem estava ao seu redor, uma pessoa que iluminava tudo como o sol.
Para mim, ela era o sol da minha vida.
Eu lhe dizia frequentemente:
— Sophia, sem você, eu já estaria morta.
Ela dava um tapinha na minha mão e respondia:
— Você fala isso melhor do que os mentirosos que tentaram me enganar.
Concordei com a cabeça, pois não estava mentindo.
Após um breve silêncio, ela segurava meu rosto e falava seriamente:
— Então, sem a minha permissão... Letícia, você não pode morrer.
Eu quebrei minha promessa.
Na verdade, eu realmente queria cumpri-la.
Depois de estar com ela, minha depressão se aliviou, e logo eu não precisava mais tomar medicamentos.
Porque Sophia me levava para comer coisas deliciosas e escrevia no meu bolo de aniversário: [Feliz aniversário para minha irmãzinha.]
Ela me levava em sua moto para ver as belas vistas noturnas do rio.
Também cantava as músicas qu