- Posso sair agora? Ainda tenho outras coisas que preciso fazer.
- Me diga uma coisa, com certeza você não tem o que me dizer?
Nesse momento passo saliva com dificuldade. Ele está me ensinando novamente e está me perguntando diretamente se eu tenho algo a dizer. Não quero contar nada a ela.
- Não, por que você acha que eu tenho algo a dizer?
- Porque desde que você me viu, você não parou de agir de forma estranha, como se quisesse esconder alguma coisa — solte diretamente e eu quase engasguei com minha própria saliva.
Não acredito que estou falando disso agora.
- Zared...
- Pensei que nunca mais me chamaria pelo meu nome. Até agora foi formalmente.
- Você também fez isso - " exclamo.
Ele está se aproximando perigosamente de mim e sei que devo tomar isso como um aviso para fugir sem hesitar. Mas meus pés se sentem presos no chão, incapazes de se mover. Sua presença é avassaladora, não consigo me mexer um centímetro. Já está lá e me reduz a nada com apenas um olhar.
Ele coloca a