Naquele fim de semana a chuva finalmente decidiu nos dar uma trégua, então não perdemos tempo. Papai, eu e Marcos organizamos tudo para o churrasco, a cabana estava impecável, como minha mãe adorava deixar.
Colocamos a mesa na varanda, perto da churrasqueira, Marcos tinha colocado varais com luzes e eu decorei com várias flores a mesa e o corrimão que envolvia toda a varanda.
Todos já estavam ali, conversando, rindo, Felipe e Fabio corriam atrás da bola, enquanto meu irmão ajudava nosso pai na churrasqueira, usando isso para fugir da mulher, que estava na mesa, rodeada por Sara e Pedro, Bi e Carla conversavam ali perto, Bete e seu homem estavam chegando a qualquer momento.
— Você está bem? — senti os braços fortes envolverem minha cintura e a voz de Marcos contra o pé do ouvido.
— Só estou observando tudo. Fizemos um bom trabalho aqui, não acha? — seus lábios tocaram meu pescoço, fazendo cocegas e enviando um arrepio por meu corpo.
— Fizemos sim, dona Andreia deve estar feliz lá