Hanna Cooper.
Murilo abre seu sorriso mais galante. Aquele que faz todo o meu corpo tremer e minha calcinha molhar.
- Moranguinha, acabamos de chegar – ele coloca uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.
- Sim – concordo - Mas eu preciso de você agora - lamento.
Sua boca encosta-se a minha testa, e ele esconde um sorriso.
- Vamos fazer assim – ele fala e presto muita atenção – Andamos um pouco pelo salão, cumprimentamos algumas pessoas, fazemos nossas doações, e depois de tudo isso, daremos um jeito de sair daqui.
Eu não acho um plano legal, porque eu não sei quanto tempo eu vou conseguir durar, sem calcinha e com o ponto entre minhas pernas molhada. Mas eu assinto, concordando com ele, me agarrando a esperança de sermos só nós dois no final da noite. Me tornei uma ninfomaníaca.
- Certo. Vamos fazer dessa forma, embora não concorde – falo dando de ombros.
Ele balança a cabeça, levemente, me girando no ritmo da música.
- Você está linda. De tirar o fôlego de qualquer idio