Ele falou entredentes. Não gostou nada da minha ação. Eu balancei minha cabeça, negando, mesmo que não foi uma pergunta. Ele arqueou a sobrancelha e me olhou fixamente nos olhos.
— Eu não quero… ahhh… eu juro… — falei com dificuldade, ele não parou seus movimentos. Ele aproximou sua boca do meu pescoço e deu um chupão forte, quase uma mordida.
— Ai! — reclamei, e ele riu.
— Eu posso marcar você, você não pode me marcar, não pode fazer nada. — Afirmou, enquanto continuava deixando chupão no meu pescoço.
Mesmo sentindo uma leve dor, não consegui reclamar porque estava gostoso demais. Ele me levou para a cama e, depois de ficar completamente nu, deitou sobre mim. Prendeu minhas mãos a maior parte do tempo, com medo que eu deixasse marcas nas suas costas.
***
Quando acordei o sol já estava alto no céu. Levantei-me e senti minha cabeça girando, meu corpo também estava bem dolorido, mas era uma dor tão boa. Após tentar me espreguiçar algumas vezes, olhei o quarto, é tudo muito bonito.