Valentim abotoou a camisa, depois a passou por dentro da calça e se olhou no espelho. Estava nervoso e impaciente.
Nina estava desolada. Acabou de se vestir, sem tirar os olhos do chão.
— Vamos, eu vou te deixar em casa!— Valentim falava como se Nina fosse uma adolescente.
Ela passou por ele irritada falando:
— Não quero sua carona! Não quero mais lhe ver!
Valentim a segurou pelos braços com força a fazendo voltar-se para ele.
Os olhos de Nina estavam cheios de ódio, mas não resistiu, quando foi beijada com força e o seu corpo lhe traiu no mesmo instante em que Valentim abaixou a alça de seu vestido e deslizou os lábios quentes pelo seu pescoço, em seguida as suas mãos já tocavam os seus seios com tanta intimidade, como se ela já lhe pertencesse há muito tempo, o que era de fato. Nina tinha um sorriso no rosto, vendo que Valentim não resistia ao seu corpo sedento.
A sua boca quase gritou as paredes o quanto o desejava. As pernas fraquejaram denunciando o seu desejo.
Estava pronta