— O que diabos você está... — As palavras se prenderam na minha garganta. Morreram ali.
Porque o meu cérebro não conseguia, porra, processar o que eu estava vendo.
Tasha não olhou para mim.
Ela não conseguia.
O rosto dela estava enterrado entre as coxas de um Beta, o pau dele enfiado na garganta dela tão fundo que ela estava se engasgando com ele, os olhos vidrados, as bochechas manchadas de lágrimas e saliva.
As mãos dela seguravam as coxas dele como se ela precisasse de uma âncora. A boca dela estava bem aberta, os lábios vermelhos e inchados. Ela não estava lutando. Ela estava gemendo ao redor dele.
Atrás dela, outro homem estava enfiando-se na buceta dela por trás, os quadris se chocando com uma força brutal, as mãos dele segurando a cintura dela como se ele estivesse tentando rasgar ela ao meio.
As coxas dele estavam flexionando. Os gemidos dele eram selvagens. O pau dele estava encharcado na lubrificação dela, brilhando cada vez que era retirado antes de ele enfiar ele de volta.