foi assim.
Damon.
O Alfa.
Ajoelhado diante de mim como se estivesse prestes a me adorar.
Ou devorar.
As mãos dele agarraram minhas coxas.
Os dedos abertos.
Afundando na maciez como se medisse até onde iria me abrir.
Eu já escorria.
Já me contraía.
Já encharcava aquela malha que mal existia.
Ele não levantou o vestido.
Não precisou.
Ele se inclinou.
Abriu a boca.
E lambeu direto por cima do tecido.
Um gemido escapou da minha garganta.
O calor da língua dele.
O arranhar dos dentes.
A sucção dos lábios arrastando-se na minha boceta encharcada através da malha.
Eu não conseguia respirar.
Ele gemeu baixo.
Escuro.
Como se tivesse acabado de provar a droga pela qual vinha morrendo de fome.
Então agarrou a barra.
Fechou o punho.
E rasgou o vestido até a cintura num só movimento brutal.
Minha boceta estava nua agora.
Aberta.
Exposta.
Pingando diante do rosto dele como uma oferenda.
Como um banquete maldito.
— Porra. — Ele rosnou. — Você está encharcada.
Um gemido escapou de mim.
Minhas pernas t