— Eu sou tão boazinha pra você, não sou? — Falei, a voz trêmula mas firme, enquanto minha mão deslizava pela coxa dele e meus olhos continuavam fixos no pau ainda latejando bem na minha frente.
— Eu fiz você gozar tanto. Fiz seu pau pulsar. Você nem conseguiu se segurar, Daddy. Me pintou como se eu fosse sua tela.
Me inclinei e beijei a cabeça do pau dele... devagar, molhado, saboreando a gota que ainda grudava na ponta. Meus olhos nunca deixaram os dele. Minha boca permaneceu aberta.
— Ainda tô com fome — Sussurrei. — Quero mais.
Ele olhou pra mim com aquele olhar destruído, perigoso, que fazia meu coração parar e minha boceta apertar. Seu peito ainda subia rápido. Os músculos do abdômen estavam tensos. A mão ao lado dele se contraía como se ele estivesse se segurando com todas as forças.
— Você tá tão porra de imunda agora — Rosnou. — Coberta com meu gozo. E orgulhosa disso. Você tá perfeita assim. Minha Omega. Minha putinha. Minha linda gatinha toda lambuzada de porra.
Eu gemi.
Minh