Damon agarrou o meu maxilar e ergueu o meu rosto, me obrigando a olhar para ele enquanto o polegar dele roçava a minha boca.
— Diz para ela, gatinha. Diz o que você fala quando eu dou o nó em você. Diz quantas vezes você implora para ser cheia.
— Eu... eu digo por favor — Gaguejei, a garganta arranhada. — Por favor, me dá o nó... por favor, não para... por favor, coloca os seus filhotes em mim...
Damon soltou um rosnado e me beijou.
Foi sujo. Voraz. A língua dele tomando a minha, os dentes arrastando no meu lábio inferior como se ele quisesse deixar marca. Os meus joelhos cederam. Eu me derreti nele, gemendo contra a boca dele enquanto Camilla soluçava atrás de nós, quebrada e patética.
Ele afastou os lábios só o suficiente para murmurar contra a minha pele:
— Ouviu isso, Camilla? Ela quer carregar a minha linhagem. Ela quer que eu a encha toda santa noite até a barriga inchar. Ela me agradece quando eu gozo dentro dela.
Eu já estava arfando, febril, tremendo, ensopada. Os meus mamilos