— Não seja tão amável... — sussurrei como resposta. — Não sou essa pessoa boa que você acredita que sou.
— Eu não te entendo, Augusto — puxou a mão e ficou em pé com um salto, levando a louça suja para a cozinha. — Você faz de tudo para me conquistar e quando está quase lá, vira a lata de lixo do seu passado em meus pés.
— Não precisa agir desta maneira, Lizza — levantei-me, a seguindo.
— E de que maneira eu deveria agir? — virou-se para me olhar. — Eu tenho a impressão de que está na soleira da porta e que vai passar por ela a qualquer momento, sem me avisar.
— Você realmente acha isso