Estacionei o carro longe da porta do barzinho, distante de onde o movimento se concentrava.
— Está pronta? — perguntei, colocando uma mexa de seus cabelos para trás de sua orelha.
— Pronta — suspirou, nervosa, e sorriu.
— Eu sei que está se esforçando bastante para isso. Muito obrigado — beijei suas duas mãos.
— Não precisa agradecer, Augusto — sorriu, amistosa. — Não é um favor.
Também sorri e plantei um beijo em sua testa. Como de praxe, ela não me esperou abrir a porta do carro para sair. Passei meu braço em sua cintura e para minha surpresa, Lizza passou o braço em minhas costas. Entram