Capítulo 30

Ela sorriu, sem desviar o olhar.

— O que mais?

— Acho que tenho medo de crescer; levar as coisas a sério demais — suspirei. — Medo de não ser bom o suficiente. De falhar.

Lizza abriu a boca para dizer algo, e fechou. Repetiu o processo algumas vezes.

— Você não precisa ter medo de nada — ela se aproximou.

Regina nos chamava para lanchar com dois toques na porta. Lizza me estudou, mais uma vez, em busca de algo que eu não descobri. Suas mãos pararam no ar, em um gesto que mostrava que iria tocar meu rosto. Mas logo caíram ao lado do corpo. Seguimos para a cozinha, onde a mesa estava posta com alguns salgadinhos em uma bandeja, e uma garrafa de

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