Precisava saber quem era esse homem.
Escreveu um e-mail a Sofía, agradecendo-lhe por lhe enviar os catálogos e ao mesmo tempo saudá-la, para depois escrever as linhas que perguntavam por esse homem.
Precisava de um nome ou de uma descrição mais detalhada que não fosse só por uma cicatriz e ainda com uma cicatriz, ela não tinha ideia de quem poderia ser.
Esperou meia hora para ver se Sofía respondia, mas nada, não houve uma resposta da sua parte.
Tocaram à sua porta, ela fechou a tela e se pôs de pé para abrir.
Era Ana.
—Senhora, me disse que avisasse quando chegasse o senhor. Acaba de chegar.
—Vai jantar ou algo? —perguntou, para saber se lhe dava tempo antes de ir falar com ele.
—Não, se encerrou no seu escritório.
—Um domingo se vai o dia todo trabalhar justo o dia do aniversário do seu filho e chega na noite para voltar a trabalhar. Que é o que pretende este homem? E amanhã segunda também sai cedo trabalhar.
—Creio que… está bêbado—admitiu Ana. O notou com a sua chegada, a sua mane