Capítulo 5
Quando recuperei a consciência, estava deitada em uma cama de hospital, o cheiro forte de desinfetante no ar.

Minha mãe estava ao lado, descascando uma maçã, enquanto meu pai, no sofá, exibia uma expressão de preocupação.

Tentei falar, mas minha boca estava seca, incapaz de formar palavras.

Nesse momento, um policial entrou no quarto, batendo levemente na porta.

Observei ele se aproximar, com um olhar avaliativo.

— Olá, é a Débora Pereira?

Meu pai levantou-se, e ao ver que eu havia acordado, confirmou com a cabeça.

O policial acenou levemente. — Só quero fazer algumas perguntas, não se preocupe.

Minha mãe, ao notar que eu estava acordada, ajudou-me a sentar, colocando um travesseiro atrás de mim.

— Há quanto tempo você usa drogas?

Ao ouvir isso, meu coração deu um salto.

Drogas?

Antes que eu pudesse responder, meus pais ficaram chocados.

Meu pai, sempre tão calmo, perdeu a compostura, negando imediatamente. — Impossível, ela jamais usaria drogas!

Minha mente estava em branco, paralisad
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