Fiquei aliviada, pronta para ganhar tempo no banheiro, mas outro homem me segurou.
— Tomar banho sozinha é chato, vamos juntos!
O homem baixo, sorrindo lascivamente, começou a me tocar.
Sentia repulsa, mas não podia demonstrar.
Uma ideia surgiu, e olhei para o homem que me soltou, insinuando algo.
— Só nós dois, não é bom, né?
Os três se entreolharam, o clima tenso.
Nesse momento, a campainha quebrou o silêncio.
César foi até a porta, espiando pelo olho mágico.
— Quem é?
— Senhor, sou do hotel, trazendo vinho grátis.
Do lado de fora, um homem respondeu, e dentro, todos se calaram.
César dispensou o homem, impaciente. — Não queremos, vá embora!
O entregador insistiu. — Senhor, é degustação grátis, sem custo...
Isso despertou a suspeita deles. — César, ele é do hotel?
Prendi a respiração, temendo levantar suspeitas.
César, inseguro, espiou novamente, confirmando.
— Sim, ele me trouxe aqui.
O homem relaxou. — Então pegue, para ele parar de insistir.
César abriu a porta, mas foi empurrado