Quis recusar, mas as palavras sumiram, e deixei meu corpo relaxar, permitindo que ele fizesse o que quisesse.
Ele parecia estar conversando com meu corpo. — Não se preocupe, senhora, é um remédio tradicional, que além de aumentar o prazer, faz bem para o corpo, desintoxicando e rejuvenescendo.
Segui as instruções dele, levantando levemente o quadril, sentindo um calor e uma pressão estranha, mas não era desagradável.
A sensação era tão peculiar que soltei um gemido involuntário.
Depois disso, ele continuou a massagem, elogiando minhas curvas e a pele macia.
Não respondi, apenas fechei os olhos, deixando-me levar pelo serviço dele, enquanto o peso da mente lentamente se dissipava.
Com o tempo, a sensação do supositório ficou mais evidente.
A sensação de algo estranho desapareceu aos poucos, enquanto o calor se espalhava pelo meu corpo, aquecendo até a parte inferior do abdômen, fazendo-me suar.
A combinação do supositório com a massagem relaxante me deixava inquieta.
Sem me importar com a vergonha, virei-me levemente, entrelaçando as pernas e movendo o quadril em busca de alívio.
Tentei secretamente me satisfazer, torcendo para que ele não percebesse.
Mas falhei.
Ao mínimo movimento, ele segurou minha cintura, me levantando de uma só vez, dispersando toda a tensão do meu corpo.
Perdi a compostura, soltando um longo gemido em sinal de insatisfação.
A respiração quente dele tocou minha lombar, mordendo levemente. — Calma, senhora.
Aquilo fez meu coração acelerar, as pernas tremerem, quase me fazendo cair da maca.
Decidi não pensar mais, deitei-me completamente relaxada, escondendo o rosto nos braços.
A bebida da tarde começou a fazer efeito, e deitada, sentia-me à deriva, como se estivesse num barco.
Com a repetição das sensações estranhas, o corpo ficou mais sensível, aumentando a vontade.
No entanto, em meio à angústia, percebi o supositório esquentando dentro de mim, intensificando a pressão, fazendo-me levantar o pescoço e tremer as pernas, quase implorando. — Pare de brincar comigo, vamos fazer amor.
Mas ele não cedeu, continuou a me provocar. — Senhora, que tal uma aposta?
— De que tipo?
Ele mordeu minha orelha. — Se eu te fizer sentir prazer, você me deixa comandar hoje...
O quarto ficou em silêncio, apenas minha respiração e o coração acelerado podiam ser ouvidos.
Queria recusar, mas a chama dentro de mim crescia, queimando até meu raciocínio.
A sensação de calor era tanta que minha voz saiu trêmula, num pedido quase de súplica. — Faço o que você quiser, por favor, me possua...