Meu coração batia forte contra as costelas quando ela abriu a porta do carro e estendeu a mão para mim. Tentei me esquivar, mas ela segurou meu rosto entre suas mãos.
— Oh, meu amor. — Começou ela, com os olhos marejados. — Me desculpe, você não deveria ter visto nada disso.
Ela continuou:
— O homem muito mau não pode mais nos machucar, minha doce menina. Você está segura agora. Esqueça.
E então tudo ficou escuro.
Uma violenta contração do meu estômago me trouxe de volta à realidade, e meus olhos se arregalaram enquanto eu me afastava rapidamente de Kane.
Mal tinha me arrastado alguns passos quando a náusea venceu, e quando meu estômago se contraiu, vomitei tudo o que tinha comido no café da manhã.
Minha cabeça latejava quando terminei e, ao me sentar, pisquei para conter as lágrimas, fungando ao me lembrar da imagem do sangue, da pele e do osso... matéria cerebral? Tudo espalhado pelo chão.
A última vez que vi o homem, ele ainda estava respirando, mas a menos que tivesse recebido aj