A voz aguda e irritada de Débora ressoava pelo telefone de Douglas. Ele levantou a mão e apertou as têmporas, interrompendo-a:
- Mãe, agora são duas da manhã. Se você não quer dormir, outras pessoas querem.
- Como você pode dormir?! Você tem ideia de que a Carolina tentou suicídio cortando os pulsos