Eram quase dez horas quando o celular começou a apitar. Eu revirei os olhos e tateei a cama, ainda grogue de sono, e encontrei o aparelho largado no canto, quase na beirada da cama. O puxei para mim e vi seis mensagens de Chase, exigindo que eu saísse da cama.
Franzi a testa. — Chase? — Perguntei. Virei na direção da porta e apoiei-me nos braços, de modo que continuasse de bruços, mas que pudesse ver na direção da porta. Ele saiu do outro lado vestindo uma camisa polo, calça jeans e sapatos, se aproximou, oferecendo-me um sorriso gigante e colocou o celular no bolso. Eu o encarava como se não pudesse entender o que estava acontecendo e, na verdade, eu não entendia.Chase sentou-se na beirada da cama e se inclinou na minha direção. — Vamos sair — ele disse. — Eu gemi, enterrando minha cara no travesseiro. — Voc