— AGORA! FOGE! — Sem querer pensar mais a respeito, me levantei ficando curvada, chutei as portas do furgão às abrindo e sair.
Corri como se minha vida dependesse disso e realmente dependia. Meus braços amarrados para trás doíam pelo esforço que eu fazia para correr. Ouvir um tiro, mas ainda assim continue correndo.
— ME AJUDEM! POR FAVOR, ME AJUDEM! — Gritei para algumas janelas dos carros parados, mas ninguém ligava, muitos até as fecharam.
Chorava desolada, cansada demais para continuar correndo, meus cabelos agarravam-se ao meu rosto me impedindo de ver em alguns momentos, mas continuei pedindo ajuda. Nem lembro o momento que me desfiz dos saltos. Olhei para trás e lá estava o maldito correndo em minha direção. Ele corria rápido e parecia não ligar que todos estavam vendo seu rosto. Voltei a correr, mas eu sabia que logo ele me alcançaria.
A minha vantagem foi ter corrido na frente, mas as pernas deles são enormes, não será difícil ele me alcançar.
— PARE SUA DESGRAÇADA! — O