Ava BROWN ✓
Quando o avião finalmente deu o sinal de que estávamos chegando à altura correta, a adrenalina começou a crescer em todos nós. O instrutor se aproximou para verificar os equipamentos e, em seguida, foi hora de ir para a porta. Eu estava com um sorriso no rosto, com uma excitação crescente. Benjamin, ao meu lado, ainda estava tentando disfarçar seu medo, mas seus olhos não mentiam. Ele estava completamente em pânico.
— Pronto? — perguntei, apertando sua mão.
— Não, não estou pronto.
Mas, antes que ele pudesse protestar mais, o instrutor abriu a porta do avião. O vento bateu forte contra nosso rosto e o som do vento preencheu todo o espaço. Benjamin olhou para mim, e eu sabia o que ele estava pensando: "Eu realmente vou fazer isso?"
Eu apenas sorri e, sem dar tempo para ele mudar de ideia, puxei sua mão.
— Vamos, Benjamin! Agora!
O momento parecia uma eternidade, mas a sensação da queda livre foi pura adrenalina. O céu ao nosso redor parecia infinito, o vento cortava nosso