47. ALFREDO
Acordo com Natália me chamando, já estava quase na hora da nossa viagem, ela está tão linda, já me esperando e pronta para viajar.
 Levantei rápido e fui direto tomar um banho e ao sair do banheiro visto uma roupa confortável, me perfumo, vou arrumar o meu cabelo na frente do espelho e vejo Natália me observando. Pisco de olho para ela, e fui até a cama onde Natália está sentada.
 — Descansou? — Pergunto beijando o seu pescoço.
 — Sim, já arrumei até a sua mala — Natália sorri para mim.
 — O que seria de mim sem você! — Falo calmo.
 — Seria normal, talvez. — Natália fala.
 — Minha vida sem você ficou mais triste do que já era. — Não gosto nem de lembrar a angústia.
 — Triste!? — Natália pergunta.
 — Sim, eu era um Alfredo mais grosso, rústico e a solidão, a solidão a noite era muito pior, nunca foi fácil ficar longe de você, obrigado por cuidar tão bem de mim, e por toda a paciência comigo. — Olho nos seus olhos.
 — O amor é paciente, e eu te amo — Natália se declara para mim.
 — Vamos