Depois de alguns minutos, vesti um pijama nela e a coloquei na cama, a febre parecia ter diminuído. Pedi à Maria para descer e preparar uma canja, já que ela não havia comido nada o dia todo.
"Gatinha, como você está se sentindo?" "Estou um pouco melhor, obrigada Carol, já que nem a mamãe quis vir."
"Xiiiu, fique deitada que você vai se sentir melhor." Comecei a consolá-la, apesar de tudo, ela não merece esse sofrimento todo.
Afinal, eu ainda a amo muito. Depois de alguns minutos, Maria finalmente voltou, e eu comecei a dar a canja com cuidado. Após fazer a Mila dormir e verificar se ela ainda estava com febre, desci as escadas e levei a louça para a cozinha.
"Ela comeu tão pouquinho", comentou Maria. "Pelo menos a febre abaixou, pensamento positivo."
"Obrigada, Carol, você sempre foi um anjo na vida dela, e eu percebi que você está carregando uma nova vida."
Olhei para os lados para assegurar que ninguém estivesse ouvindo e disse:
"É verdade, Maria, mas não conte a ninguém, a Mila ai