34 – Marisol e Luamar

De agora em diante, que eu seja como uma tormenta e destrua tudo em nome da renovação

               Inaê enxugou as lágrimas antes que mais alguém notasse e tomou a carta da mão de Marisol.

               -- Não chore agora. Vem aqui – puxou a mão da irmã e desceram até os quartos vazios dos tripulantes, onde a mais velha deixou a tristeza sair, abafando os gritos no ombro da caçula – Não o faça na frente dos outros. Ondina me ensinou que isso deve ficar para depois.

               -- Inaê, não está chorando – ela estranhou ao erguer a cabeça.

               -- Já chorei um pouco, mas agora não é hora para isso, não podemos perder o controle – sentiram o en

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