Elizabeth, ouviu as palavras do padre com resignação.
— Não se torture mais com isso, padre, eu sou uma mulher madura e não se preocupe com o que me disse. Eu não sairei daqui chorando ou implorando que reconsidere, eu o entendo. — Ela forçou um sorriso e saiu daquela igreja.
Suas chances de viver um novo amor haviam sido jogadas ao vento, pelo menos ele foi sincero e não deixou que ela alimentasse mais falsas ilusões. Apesar de dizer a ele que sua recusa não a doeu, sim, ela sentiu.
[...]
Anthony saiu da igreja enquanto ela conversava com o padre. Deixou sua besta e caminhou pela floresta em busca de armadilhas e de algum animal estúpido que pudesse ter ficado preso em uma delas. Ouviu um som vindo de uma caverna, não era de nenhum animal conhecido, e a curiosidade logo o invadiu. Havia um rastro de sangue que o levava até o interior da caverna.
— A curiosidade matou o gato, Anthony!
Uma voz de mulher ecoou na escuridão da caverna. Ele viu a silhueta dela na penumbra, e parecia ser h