Na densa escuridão da floresta, Gloria se encontrava em um estado de terror e desespero absoluto. A brutalidade de seu ataque foi seguida por uma cena quase surreal, onde a crueldade e a fera selvagem se fundiam na figura do líder dos lobos desonestos. Com suas garras ferozes afundadas na carne de Gloria, ele havia marcado não apenas seu corpo, mas também sua alma com o terror. A jovem, ensanguentada e ferida, jazia no chão frio da floresta, a dor dominando cada fibra de seu ser.
O líder, transformando-se de volta à sua forma humana, exibia uma aparência repugnante. Seu cabelo estava emaranhado e sujo, grudado ao rosto por suor e sujeira, e seus olhos, que deveriam ser a janela da alma, apenas mostravam um abismo de maldade. Sua risada era baixa e cruel, ecoando sinistramente entre as árvores enquanto se ajoelhava ao lado de Gloria.
“Fique quietinha, você vai gostar,” ele sussurrava com uma voz grotesca, cheia de malícia e intenção sombria. As palavras eram como veneno, injetando mais