Vanessa estava em seu quarto, tentando abafar suas gargalhadas com um travesseiro. Cada vez que se lembrava de Hellen se desculpando, a risada voltava, mais forte e mais irônica. Era difícil se conter, mas ela sabia que ninguém poderia ouvir, ou sua máscara de menina bondosa e inocente cairia.
Ela estava especialmente feliz porque Luke havia informado que ela estava liberada de prestar serviço na creche. No início, isso a deixou desconfiada. Será que Luke suspeitava que ela realmente tinha tentado envenenar a criança? Mas, depois de pensar bem, ela se deu conta de que o importante era que não precisaria mais ver aquelas pestinhas. A ideia a deixava eufórica.
De repente, Vanessa sentiu uma sensação estranha. Sua mente começou a ser invadida, e uma voz tenebrosa ecoou por todo o seu corpo, fazendo-a arrepiar e se encolher toda. Era o Sacerdote Negro.
"Não seja inútil como seu pai. Por muito pouco não foi descoberta hoje," a voz ressoou, fria e ameaçadora. "Dê um jeito de Hellen pegar vo