Nas profundezas do castelo de Luminária na Itália, Herlon se agitava como um demônio enjaulado. A escuridão do local parecia vibrar com a energia negativa que emanava de seu ser, um campo de força opressivo que se estendia em todas as direções. Herlon, agora ciente da existência de um poder na Terra capaz de libertá-lo, estava frenético. Sua mente, antes aguçada e calculista, agora era um turbilhão de pensamentos e planos desenfreados.

Passava horas em transe, mergulhado em um estado de meditação perversa, canalizando suas energias negras para influenciar seguidores das trevas ao redor do mundo. Ele incitava-os a buscar a fonte do poder que poderia romper sua prisão. Sua influência se espalhava como uma praga, infectando corações e mentes fracas com promessas de poder e riquezas.

Entretanto, a fúria e o desespero de Herlon não se limitavam a esses seguidores distantes. Seus principais prisioneiros, Hercules, Severus e Valesca, sentiam na pele a ira do mestre das trevas. Desde o incênd