Chego na sala e sinto algo estranho, ligo o abajur na sala e acabo me assustando com a presença de um homem, não consigo ver direito e me afasto para ligar a luz da sala, e Paulo estar em minha sala, com uma arma em sua mão, ele estar estranho. Eu fico com medo.
— Como você entrou?— pergunto com a minha voz falhando.
— Você acha mesmo que eu ia deixar uma pirralha como você acabar com meus planos?— ele diz com a voz cheia de raiva e tenta se aproximar de mim e eu tento sair de perto dele.
— Saia da minha casa ou chamo a polícia!— tento manter a minha voz firme, por mais que por dentro eu esteja morrendo de medo.
— Você não tem para onde correr sua pirralha dos infernos! Eu vou matar você, destruir assim como fiz com sua mãe. — ele diz, eu começo a temer, fico com medo de que os meninos o vejam aqui desse jeito, e ele tente algo contra eles, isso me mataria.
— Você é um escroto, porco que merece viver na lama!— falo cheia de raiva por saber que ele teve culpa na morte da minha mãe, abro