Richard não parecia pronto para me deixar descansar, tanto
que no momento em que me recuperei do primeiro orgasmo, ele
voltou a chupar meus seios, um de cada vez. Eu sentia as reações
do contato, mas não conseguia me manifestar com muita ênfase,
porque, é claro, ainda estava um pouco zonza.
Demorei a perceber sua boca maliciosa que descia devagar,
até que sua língua começou a circular meu umbigo. Arqueei os
quadris, enquanto minha respiração se tornava irregular outra vez.
Parecia que eu tinha um peso no peito que me impedia de encontrar
o ar. Mas, mais do que isso, a cabeça girava.
— Richard! — chamei, em meio à voz ofegante, tudo soando
como uma bagunça.
Recebi uma mordidinha no pé da barriga, e outra no monte
no meio das minhas pernas. Então a língua encontrou meu clitóris,
que foi circulado, em total surpresa.
Eu podia ser inexperiente, mas entendia como as coisas
funcionavam. Já tinha me tocado algumas vezes e já tinha
conseguido me dar orgasmos, embora não tão intensos como o qu