Capítulo 17

[ Visão de Hugo ]

— Oi mãe — falo e toco no seu rosto.

Já tem duas semana que seu tratamento começou, ela está tão magra e pálida... Ainda não conseguir descobrir quem foi a pessoa que nós ajudou.

— Oie filho — sua voz sai fraca.

Não estendo mais essa conversa, não quero que ela se force. Ainda estou triste por terem me escondido isso, mas o que ela precisa nesse momento é de apoio, carinho e atenção; não de um filho revoltado.

Vê-la nesse leito de hospital me deixa de coração partido, espero que tudo der certo e que em menos de um ano ela já possa está em casa.

Já comçei a espalhar meus currículos, depois daquela conversa que tive com Layla, nunca mais vi aquele homem de antes. Espero que ela não tenha colocado ninguém.

Me sinto cansado, esgotado, atorduado e com receio. Se ela estiver grávida, será q

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