[ Visão de Hugo ]
— Oi mãe — falo e toco no seu rosto.
Já tem duas semana que seu tratamento começou, ela está tão magra e pálida... Ainda não conseguir descobrir quem foi a pessoa que nós ajudou.
— Oie filho — sua voz sai fraca.
Não estendo mais essa conversa, não quero que ela se force. Ainda estou triste por terem me escondido isso, mas o que ela precisa nesse momento é de apoio, carinho e atenção; não de um filho revoltado.
Vê-la nesse leito de hospital me deixa de coração partido, espero que tudo der certo e que em menos de um ano ela já possa está em casa.
Já comçei a espalhar meus currículos, depois daquela conversa que tive com Layla, nunca mais vi aquele homem de antes. Espero que ela não tenha colocado ninguém.
Me sinto cansado, esgotado, atorduado e com receio. Se ela estiver grávida, será q