NO LIMITE DA VINGANÇA: O JOGO MORTAL COMEÇOU.
Acho que consegui convencer a Kara; afinal, ela não insistiu mais nas perguntas. Depois que eu falei um pouco sobre os meus pais, finalmente ela voltou ao quarto dela, me deixando sozinha com os meus pensamentos e medos...
Não consegui dormir durante a noite. Fiquei rolando na cama e tentei ligar mais algumas vezes para o Andrés, imaginando se ele atenderia, mas as ligações não foram completadas e, inclusive, algumas vezes foram desligadas propositalmente. Com a minha vasta experiência, sei muito bem o que isso quer dizer: ele está vivo e nas mãos de seus algozes. Na manhã seguinte, recebi uma ligação muito estranha de Ary, me perguntando como estávamos; mais claramente, a preocupação era em como a Kara está...
— Ary, por que está tão estranho?
— Não é nada, apenas estou preocupado com a minha filha Amália. Desde que você a tirou daqui de Terni, as coisas não estão fáceis e estou com medo por ela...
— Do que você está com medo, Ary? Está acontecendo algo que eu deva saber para pro