CHRISTOPHER
Cheguei à escola pronto para ficar pertinho da minha gatinha. Amava como ela era espontânea e como me beijava por qualquer coisa. Sei que, vindo dela, não havia malícia, mas, da minha parte, sim. Meu membro sempre reagia à menor menção do nome dela, imagina quando ela tocava em mim. Tinha que lutar para esconder minha excitação. Quando levantei hoje, não imaginei que tudo seria o contrário do que almejava. Encontrei Francielle na entrada, mas Jô não estava com ela. Esperamos um tempão, e nada dela aparecer. Comecei a achar isso estranho. Não falava muito com Fran e sempre cheguei e esperei calado, então ela não me estranhava por não falar com ela.
Infelizmente, deu a hora, e entramos para a sala de aula, só para encontrarmos Jô já sentada em seu lugar, de cabeça baixa e com uma péssima expressão. Ela estava triste e alheia ao mundo do lado de fora. Me aproximei e falei com ela, que não me respondeu nem olhou para mim. Confesso que fiquei com raiva, sem saber o motivo de el