André ainda estava nos céus, flutuava no ar, nas alturas. Parecia em transe. Seus olhos brilhavam, com se saísse luz deles. O confronto entre os exércitos dos magos que havia tido uma trégua, já tinha recomeçado, com uma ofensiva inesperada dos pargos, liderados por Ambrósio. Os fariseus não conseguiam segurar a investida e Myrddin já tinha fugido com Angra, levando Moisés e Eva. O aparecimento de André nos céus, com uma enorme rajada de energia, que misturava calor, eletricidade e correntes de vento, parou novamente o embate. Os dois lados passaram a tentar, primeiro descobrir o que era e depois derrubar com ataques, totalmente inúteis, a pessoa nos céus. Nada sequer chegava perto dele. Era como se existisse um campo de força.
Eva e Moisés estavam sendo levados, amarrados. Eles viram alguém no céu brilhando, mal conseguiam enxergar que se tratava de alguém ali. Parecia uma estrela. Myrddin ouviu ela comentando com Moisés, perguntando