10:50 — Casa do Matteo. — Quarto. — Sedona.
Mesmo hesitando, seguro sua mão e o puxo em direção ao andar de cima. A sensação de sua mão na minha é ao mesmo tempo reconfortante e aterrorizante. Fico feliz que ele não a puxe de volta; apenas me segue, com sua presença ainda esmagadora e intensa.
Cada passo que damos ecoa no corredor, e o silêncio entre nós é carregado de incerteza. Minha mente corre com pensamentos e medos, mas me forço a continuar, sabendo que esta é a única maneira de mostrar a ele o quanto me importo e o quanto esses dias longe significaram para algo maior.
Ao chegarmos à porta do seu quarto, paro por um momento, olhando para ele com nervosismo e determinação.
— V-Você pode me esperar aqui? Quando eu estiver pronta, te chamo para entrar. — Sua express&at