— Fizemos inúmeros programas, mas casa noturna, nunca, tem certeza? — Amanda olhou para o homem ao seu lado que dividia a atenção entre ela e o volante e sorriu. — Se quiser, ainda dá tempo de desistir.
— De modo algum, você me conhece de trás para frente e vice-versa, entretanto, minha versão arrasa pista não mostrei ainda. — Raul pegou a mão dela que estava pousada em sua coxa, levou até os lábios e depositou um beijo.
— Então, tá. Vamos dançar, se bem que não danço nada.
— Dançar não posso afirmar, quanto a rebolar em cima de mim isso você sabe fazer muito bem. — O casal se entreolhou e trocaram um sorriso sacana.
Conversando e rindo das besteiras que Raul dizia, logo chegaram à casa noturna de nome estranho “Fatal” escolhida por ele para fazerem um programa diferente do habitual.
Amanda achou o nome do local bem incomum e o namorado concordou, no entanto, concordaram mais uma vez em relação à decoração requintada do estabelecimento.
Ao contrário das casas noturnas que conheciam, F