Acordo todo nu, só com a boxer preta que tinha vestido logo de manhã, na mesinha de cabeceira o relógio mostrava 9:15, como é possível. A Érica não está aqui.
- Claro que ela não iria continuar aqui! – Murmuro para mim mesmo. – Eu as matei, era óbvio que ela teria desprezo de mim.
- Menino, acordou? Tudo está bem. – A voz da Rebeca fez-me virar a cabeça e olhar para a cadeira perto da janela.
- Rebequinha? Ela foi embora não foi? – Pergunto sussurrando com medo de ouvir a sua resposta.
- Ela saiu. Preciso sair, mas vai voltar logo, logo.
- Tenho que ir atrás dela. Eu não a posso perder. – Digo já sentando-me levando as minhas mãos nos cabelos os puxando.
- Pare, menino. Ela foi ao hospital, só. Está voltado logo que puder. – Diz vindo sentar-se na cama do lado em que É