- Tu não estás a pensar direito. - Persistia. Minha mãe estava a chorar abraçada a meu pai com o que eu disse, meu pai também tocou em seu rosto discretamente.
- Que tal então esperamos dois meses, se eu for um pai exemplar. Porque para mim ela já é minha filha, entramos com os papéis de adoção paternal. Teimosinha, a pequena? - Perguntei, levantando o seu rosto com as minhas mãos.
- É. Sim. Não me faças arrepender. – Sussurrou as últimas palavras quando abracei o seu corpo. E droga, cabia na perfeição com o meu, como se de uma peça que faltava para eu estar inteiro.
- Mama. É tu? – Uma vozinha fininha atrás de nós suou.
- Sim, princesa. – Érica largou-me de imediato. – Não te esforces. – Pediu alisando os cabelos da menina.
- Quem são? – Pe