Capítulo 25

- Tu não estás a pensar direito. - Persistia. Minha mãe estava a chorar abraçada a meu pai com o que eu disse, meu pai também tocou em seu rosto discretamente.

- Que tal então esperamos dois meses, se eu for um pai exemplar. Porque para mim ela já é minha filha, entramos com os papéis de adoção paternal. Teimosinha, a pequena? - Perguntei, levantando o seu rosto com as minhas mãos.

- É. Sim. Não me faças arrepender. – Sussurrou as últimas palavras quando abracei o seu corpo. E droga, cabia na perfeição com o meu, como se de uma peça que faltava para eu estar inteiro.

- Mama. É tu? – Uma vozinha fininha atrás de nós suou.

- Sim, princesa. – Érica largou-me de imediato. – Não te esforces. – Pediu alisando os cabelos da menina.

- Quem são? – Pe

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