(Christian)
Levantei a cabeça imediatamente.
— Sim?
— A senhorita Ariel saiu da cirurgia. Ela está estável e já foi transferida para um quarto.
O alívio foi tão esmagador que precisei de um momento para respirar.
— Posso vê-la?
— Pode, mas ela ainda está sedada.
Assenti, seguindo a enfermeira pelos corredores brancos e silenciosos. Meu coração parecia um tambor descompassado, e, ao entrar no quarto, me deparei com Ariel deitada, pálida, conectada a máquinas que monitoravam sua respiração e seus sinais vitais.