Guido se cala porque, embora esteja muito furioso com ela, está ainda mais com sua mãe. Esperneia e a abraça, enquanto diz:
— Cecil, vai se acostumando. Ou você se casa comigo quando o bebê aparecer, ou fica sem ele — disse Guido com uma firmeza e frieza que fizeram com que ela estremecesse. — É sua decisão, porque nunca mais deixarei que meu filho corra perigo. Agora entra, já é tarde; seus pais devem estar preocupados. — E você, o que vai fazer? — pergunta, preocupada, afinal, ele é um Garibaldi e anda sozinho, sem escoltas nem carro. — É tarde para andar sozinho na rua. Toma, aqui está a chave da casa; meu quarto é o último do corredor. Quando ver as luzes se apagando, entre. Estarei te esperando. — Por que você não diz tudo isso agora para seus pais? — pergunta Guido, torcendo o rost