— Não tenho nada para dizer. Eu só trabalho. E tento não me envolver...
— Com mulheres? — perguntei seriamente.
— Com tudo.
— Eu... Não vou forçá-lo a falar o que não quer. Tudo bem.
Ele pegou a minha mão. Por que eu sentia tantas coisas com o toque dele? Por que tudo era diferente com aquele homem?
— Eu... Preciso ir, Chain.
— Trabalhar?
— Trabalhar — confirmei.
Chain pegou a carteira e retirou algumas notas de dinheiro, colocando-as na minha direção:
— Pelo seu tempo perdido.
— Eu não perdi meu tempo. Vim porque quis.
— Sei que todas cobram neste lugar. E você certamente receberia pela noite, mesmo sua mãe ou avó sendo as donas do lugar.
— Eu não preciso do seu dinheiro... E não quero. — Comecei a me ofende