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InicioHistória de Escritor
História de Escritor

História de EscritorPT

Romance
Romano Júnior  Completo
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27Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

AmorRomanceDramaHistoria tristeSuspensoamor-odiohistoria de amor

Pedro Paulo é um homem feito de enganos: estava tão apegado a seus conceitos equivocados, que não sabia nem por quem estava apaixonado. Um homem triste. Um homem sem propósito. Um homem perdido. Nem imaginava o quão perdido estava até conhecer Lis. Como o farol que guia os marinheiros para o porto, a amizade de Lis desnudou um novo horizonte à frente dos olhos do escritor.

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Último capítulo

  • Sobre o autor

    Nascido em Resende, no Rio de Janeiro, Romano Júnior, filho de Romano da Silva, Eletricista Predial, e de Maria Aparecida, dona de casa dedicada, procurava sempre estar presente nas atividades de ambos para aprender. Seu pai, torcedor roxo do Vasco da Gama; ele, apaixonado pelo Flamengo.Começou a trabalhar cedo, deixou que a vida se tornasse sua professora e, mesmo com a correria dos estudos e do trabalho, sempre arrumava um tempo para escrever e se apaixonou pelo mundo das letras. Hoje, como eterno aprendiz, quer continuar aprimorando seus conhecimentos, acoplando com suas experiências para prosseguir, concretizando o sonho de se aprofundar no âmbito da grafia, de corpo e alma e fazer sua autorrealização surgir nas entrelinhas, com satisfação, tornando o ato de ler um prazer.

  • Capítulo XXIII

    Após o lanche, o diretor achou melhor nos deixar conversarmos, pois muito não iriam conseguir dormir, o assunto só tinha um nome. Havia muitos corações feridos, muitas desilusões e tristezas.— As declarações de Samantha não foram de uma amiga e sim de uma filha — comentou dona Maria, que estava no quarto de Pedro acompanhada por mim, por Vitória e pela enfermeira Samantha.Sentei-me na cama de Pedro, e a sensação de tristeza tomou conta do meu coração. Senti um enorme buraco no peito, dois tipos de vazio, um em minha alma e o outro, era inexplicável. Diante de tanta dor, falei:— É impressionante como o amor tem um poder positivo em mudar machistas e cabeças duras em homens românticos que abrem portas e mandam flores. O amor tem a capacidade de fazer milagres, de transformar homens em seres especiais. O amor da minha vid

  • Capítulo XXII

    Tânia, a história contada por quem a viveu.Após o banho, todos foram para seus dormitórios. Pareciam satisfeitos por mais um dia, menos Pedro que, do nada, entrou em total silêncio. Durante o jantar, não disse uma palavra sequer, apenas refletia. Todos os moradores achavam que ele havia retornado ao esquecimento. Ninguém entendia a cena, mas acharam melhor não se envolverem.Depois da refeição, os enfermeiros começaram a levar os idosos para seus quartos, eu e Samanta estávamos preocupadas e levamos Pedro ao seu quarto; ele nada falava. Elas o colocaram na cama, e Samantha beijou sua testa. Pedro retirou o cordão e colocou no pescoço da enfermeira. Antes que ela perguntasse alguma coisa, ele disse:pós o banho, todos foram para seus dormitórios. Pareciam satisfeitos por mais um dia, menos Pedro que, do nada, entrou e

  • Capítulo XXI

    — Os dias foram passando, e as expedições à procura do único corpo foram encerradas. O corpo de Lis nunca foi encontrado. Nos meus sonhos, eu sempre via uma luz se apagando, mas nunca saberei explicar o real motivo. — Você havia perdido duas grandes amigas. O que estava disposto a fazer para que todos seus pensamentos negativos se tornassem pensamentos positivos? — perguntou Maria.***Quando observei a reportagem na televisão que falava da pequena Emily e da morte de Marcelo e seus comparsas, recordei de muitas palavras de conforto que Mariana e Lis sempre me davam, também lembrei das palavras do médico. Se eu realmente quisesse ter uma família, eu precisaria ser muito mais do que era. Meu coração havia parado, Emily era a resposta para todas as minhas perguntas: não podia desperdiçar o presente. Segurei as m

  • Capítulo XX

    A manhã não foi tão animada como os demais dias, o pesadelo me tirou completamente a alegria, e Lis não estava com a animação de costume. Mas em momento algum deixamos que isso abalasse os que estavam felizes em conhecer a região serrana. O tempo estava agradabilíssimo e, para tirar da mente aquela sensação ruim que o pesadelo havia deixado, fomos para a praia nos divertir um pouco.Às duas horas, retornamos para o hotel, tomamos banho, almoçamos e, às quatro horas, pegamos a estrada para Teresópolis. Se a estrada estivesse boa, em aproximadamente uma hora e quarenta minutos estaríamos no litoral serrano. Tânia foi no carro com Ricardo e Vanessa e, comigo, foram Lis e as irmãs Paula e Pâmela. Em certa parte do percurso, avistamos que as nuvens na região serrana estavam escuras e o Sol aparecia entre elas. Liguei o rádio do carro para ver se

  • Capítulo XIX

    Pedro, uma luz se apaga para que outra seja acesa.— Essa história é de qual livro do escritor? — perguntou o irônico Baltazar.— Muitos de vocês talvez estejam se perguntando, o que tem de mais nesse conto. A história é simples, porém não é uma narrativa fácil de ser narrada. Essa aventura que Ricardo está contando não é um simples relato de amor, é a minha história de amor e, quando a fábula é com a gente, ela se torna diferente — respondeu Pedro, com certa dificuldade na voz. Dona Luciana e a enfermeira Samantha se levantaram de suas cadeiras e foram abraçar o homem que deixava muitas dúvidas nos moradores da casa de repouso. — O senhor se lembrou... — falou a enfermeira, com tanta felicidade, que não conseguiu c

  • Capítulo XVIII

    Pedro permaneceu no hotel em que estava e, quatro dias depois, o corpo de Marcos foi encontrado. O que Pedro havia mencionado, de fato aconteceu: seu nome foi o primeiro a ser cogitado como suspeito, mas o rapaz já havia planejado tudo, e logo foi chamado pelo delegado:— Bom dia, Senhor Gerson.— Bom dia, Pedro. Te chamei aqui para esclarecer algumas coisas.— Não vejo problema nisto.— Marcos foi encontrado em um antigo abatedouro na estrada da Serrinha, torturado, amarrado em uma cadeira sem o fundo, com o seu membro cortado e seu ânus destruído. Suas mãos e seus pés foram arrancados. Estava sem alguns dentes, sem a língua e sem as orelhas. Por acaso tem algo a ver com isso?— Nossa, que horror!— Pedro, onde estava sábado à tarde? Tem um álibi?— No sábado à tarde fui para o bar dos flamenguistas, fiquei l&a

  • Capítulo XVII

    Às vezes queremos nos afastar das pessoas achando que será melhor para elas, mas na maioria das vezes, estamos enganando a nós mesmo. Os duelos da vida são cansativos, e aqueles que pensam que vencerão esses duelos sem a ajuda de alguém estão completamente fora de si; e Pedro estava. Ele não conseguia entender que, assim como ele nos amava, nós também o amávamos e queríamos estar ao seu lado. Ele desapareceu sem dar notícias, ligávamos para o celular dele que só caía na caixa postal, o rapaz havia se tornando um fantasma.No terceiro dia de seu desaparecimento, minha tia passou mal, de pressão alta, Tânia e Lis choravam pensando no pior. Ele havia desestruturado toda a família que já sofria com a morte de Mariana. O bem que ele pensava estar fazendo gerava uma tensa e dolorida tristeza em sua própria família. Na noite do quar

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27 chapters
Direitos dessa edição
História de Escritor/Romano Júnior
HISTÓRIA DE ESCRITOR©2020 Romano JúniorTodos os direitos reservados    Autor: Romano JúniorPreparação do Original e Revisão: Betti PellizzerDiagramação: Equipe Raredes (@raredes.editora)Capa: Ingrid Design (@ingridbratkoskgr)Imagens da capa: FreepikArte do miolo: Thom Milkovick; Freepik   J95hJÚNIOR, RomanoHistória de Escritor / Romano Júnior. Resende-RJ: 2020 – Publicação Independente. 1 – Romance; 2 – Ficção; I. Título – II. Autor Livro EletrônicoCDD 869.93    Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com lugares, pessoa
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Prólogo
História de Escritor/Romano Júnior
PrólogoCom muito amor, peguei a carta e senti o cheiro que ela exalava. Sentei-me em sua cama, e a sensação de tristeza tomou conta do meu coração. Senti um enorme buraco em meu peito, dois tipos de vazio: um em minha alma, o outro era inexplicável. É impressionante como o amor tem o poder positivo de transformar machistas e cabeças-duras em homens românticos que abrem portas e mandam flores. O amor tem a capacidade de fazer milagres, de transformar homens em seres especiais.O meu amor é um dos maiores exemplos disso. Lembrar dele é lembrar de lugares magníficos, de estrelas românticas e de uma pessoa que procurava pela perfeição, mesmo onde ela não existia.Meu coração derretido pulsava forte enquanto eu pensava no dia anterior. Ricardo tinha contado nossa história. Contou do jeito dele, aumentou algumas coisas, fingiu que
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Dedicatária
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EnigmaNão sei o que acontece comigoPois estou, a cada dia, renovado.Lembro-me do dia em que era só minha amigaHoje é meu amor, a mulher pela qual estou apaixonado... Sei que nem sempre tenho forçasPara encarar as situações de frente,Mas quando penso que as soluções são escassas,É aí que me engano e crio asas, novamente... Quando você me disse que iria viajarConfesso que fiquei triste, totalmente indefeso, como uma criança.Contudo, o seu amor me fez acreditarQue nada é capaz de nos separar, nem mesmo a distância... Nada para mim é mais importanteQue ter você ao meu lado.Amor, te necessito a todo o momento, a todo instanteE tenho fé de que, em breve, esse dia será consumado... <
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Capítulo I
História de Escritor/Romano Júnior
Ricardo, a história contada por terceiros. Tudo começou após o término do seu namoro, em junho de 2009, com a cidadã que ele afirmava ser a mulher de sua vida. Nessa época, trabalhávamos em uma montadora de automóveis, éramos os responsáveis pela área de produção. Nossa rotina semanal era bastante cansativa.Seu choque após perder Maria Fernanda havia se unido aos seus diferentes problemas, e isso lhe causava reações que, até aquele momento, não sabíamos que existiam, como não sabíamos de que modo aquilo o afetaria emocionalmente. Longe dela, ele vivia fases ora elevadas, ora nocivas; havia dias em que se encontrava educadamente; e outros dias, grosseiramente, sem motivos aparentes para tais oscilações. O cansaço físico e mental lhe havia causado transtornos neuroquímicos.
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Capítulo II
História de Escritor/Romano Júnior
Um incandescente verão, no final de 2009 e início de 2010, dominou a cidade do Rio de Janeiro e o interior. Considero, com total convicção, que tal ano foi uns dos mais quentes dos últimos cem anos. Faltavam apenas três dias para a virada do ano, quando fomos visitar a cidade de Angra dos Reis com amigos e familiares. Pretendíamos que o novo ano sucedesse de dias melhores, de bem-querer e de serenidade para todos. Permanecia satisfatoriamente admirando as curiosidades na praia e conversando com Pedro, analisando em que fração da sua vida ele havia sido capaz de autorizar tantas páginas em branco e, concentrado nesse objetivo, assegurou-me que lutaria para que isso não se repetisse nunca mais.A animada noite do dia 31 de dezembro estava formidável. As homenagens, a combustão de fogos de artifício à beira-mar e o sorriso das pessoas ocasionaram uma noite magnífica. A
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Capítulo III
História de Escritor/Romano Júnior
O dia estava abafado. O calor era tamanho que, depois do almoço, Pedro me ligou convidando-me para irmos a um popular ribeirão da cidade. Convidamos mais dois amigos, que convidaram não sei quantas pessoas. Uma dessas convidadas era Tânia.Ao chegarmos, notamos que o local estava tão lotado, que não havia vaga para estacionar. Resolvemos ir para outro ribeirão muito pouco frequentado, talvez porque ficasse muito longe. Aquele imenso rio e aquele mundo verde a perder de vista era tudo o que precisávamos. Depois de nadar por alguns minutos, Pedro se sentou em uma pedra para admirar a paisagem. Não demorou muito para o imprevisto acontecer:— Posso me sentar contigo? — perguntou Tânia para Pedro.Por saber de quem se tratava, meu primo queria ter dito não, mas como as pessoas estão em constante evolução, respondeu:— Fique à vontade.<
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Capítulo IV
História de Escritor/Romano Júnior
— Desculpe atrapalhar a conversa de vocês, hora do almoço — falou a enfermeira da casa de repouso. — E o que teremos de bom para hoje? — perguntou dona Maria. — Sopa de legumes — respondeu a enfermeira.A enfermeira Samanta era muito criticada na casa de repouso, não pelos funcionários, mas pelos demais pacientes. Ela tinha um carinho especial pelo Senhor Pedro e pela Dona Luciana. Ela sempre os ajudava em suas alimentações, principalmente ao Senhor Pedro que vivia em um quarto separado dos demais. Diariamente ela os levava para passearem pelo jardim coberto, onde existia mais de seiscentas espécies de rosas que eram vendidas para manter a casa de repouso, um lugar gratuito para os idosos. A enfermeira cuidava deles como se fosse uma filha cuidando de seus pais, e isso deixava a muitos de cabelos em pé, principalmente, o Senhor Baltazar. Ao
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Capítulo V
História de Escritor/Romano Júnior
Na manhã seguinte, Pedro recebeu alta médica do hospital, eu e minha tia fomos buscá-lo. Era como se alguns quilos das centenas que haviam estado em suas costas o tivessem deixado.— Bom dia, querido, tudo bem? — perguntou minha tia, abraçando-o.— Bom dia, estou bem, e a senhora? — respondeu, enquanto retribuía aquele terno abraço materno.— Sabendo da sua alta, estou bem melhor.— Bom dia, Ricardo, tudo bem?— Bom dia, primo! Tudo bem, e contigo?— Estou bem melhor, graças a vocês.— Bom ouvir isso. Fiquei responsável em levar os objetos que vai precisar.— Obrigado, primo! Sempre serei grato pela sua ajuda. Após assinar uns documentos e receber um pequeno número de receitas médicas, Pedro foi orientado a voltar no décimo quarto dia e foi liberado. Caminhava aos pul
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Capítulo VI
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Por volta das vinte e duas horas, entrou na sala de bate-papo, e a majestosa o aguardava. Conversavam havia aproximadamente uma hora quando o rapaz mencionou:— Gostaria de te conhecer pessoalmente. De Penedo a Itatiaia são dez minutos de carro.— Não faça nada hoje que possa se arrepender amanhã.— Arrepender? Acho um termo forte para a ocasião.— Você cansou e desistiu de viver, machucando pessoas inocentes. Não quero isso pra mim.— Preciso que alguém me guie, que abra meus olhos, estou completamente perdido.— Não sei se sou a pessoa certa para isso.— Acredite, preciso de amigos que me guiem.— Tudo bem, vou confiar em você.Trocaram os números de telefone, e Pedro ligou para ela. Conversaram durante horas.Essas longas conversas, de certa forma, não tinham muita credibilidade. Era
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Capítulo VII
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No dia 5, Pedro saiu do trabalho em direção ao parque de Itatiaia, estacionou seu carro e ligou para Lis:— Boa tarde, mocinha!— Boa tarde, Pedro! Tudo bem contigo?— Estou ótimo e você?— Ansiosa, espero não ouvir que aconteceu um imprevisto em seu trabalho e você não poderá vir.— Acabei de chegar, vou te esperar no estacionamento do parque.Pedro ficou encostado no carro esperando por Lis. Não posso negar que ele estava receoso com a possibilidade de uma vingança por parte da moça, porém não demorou muito para uma mulher aparecer. Seus passos iam em direção ao rapaz e seu olhar estava fixo nele. Logo de início, Pedro pensou: “Essa não é a Lis, conversei com ela por horas através de webcam, e a imagem desta moça não parece condizer com a de Lis”.
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