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HANIEL

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Fantasia
Sandro Souza  Completo
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23Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

Universo alternativoAdolescenteGuerreroAmor verdaderoAmor JuvenilÁngel

Haniel é um anjo que nasce na terra como um ser humano comum, porém encarregado cumprir uma missão especial, encontrar a escolhida, a pessoa que representaria nosso mundo nos concílios celestiais perante o Criador.

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Último capítulo

  • 22. Fim?

    A brisa soprava tranquila os cabelos de Eduarda, o sol estava fraco, porém aquecia da mesma forma, às suas costas estava sua casa, à sua frente o Bosque, era exatamente naquele local, ao lado da carreira de formigas a seus pés que se despediram pela primeira vez, seria essa a última despedida? Por que aquele ar de mistério a acompanhava?Usava o mesmo vestido azul em tons de vermelho que sempre usara, o mesmo chapéu de tricô, o mesmo sentimento de ansiedade pelos braço de Haniel que sempre a acompanhara nesse bosque.Caminhou bosque adentro devagar, prestando atenção em cada detalhe, sempre familiar, em pouco tempo chegou ao riacho, porém antes que se sentasse, um galho quebrou-se no chão atrás dela, o coração quase lhe saiu pela boca, era seu amado, tinha que ser, mas quando voltou-se, foi num misto de alegria e decepção que encontrou outra pess

  • 21. Tristeza

    As três humanas sentadas no sofá da sala estavam silenciosas, aturdidas e sem saber o que pensar, a tristeza pela morte de Haniel era como uma faca furando o peito, Jessica o conhecera a bem pouco tempo, mas estava triste pela irmã e pela amiga.Haniel vencera o combate, derrotou Abbadon e acabou com sua vida, no entanto seu corpo humano não resistiu aos ferimentos.– Se a gente observar bem, eles nunca prometeram que o Haniel sairia vivo dessa, né? Eles prometeram que ele venceria e ele venceu. – Andréia disse sentando-se em uma das poltronas da sala.– Nada disso me interessa Dé, eu queria ele aqui comigo! – Reclamou Eduarda deitando-se no sofá maior a se agarrando a uma almofada.Jessica também não dizia nada, sentou-se em outra poltrona da sala e continuava silenciosa.Era muita coisa a ser digerida em tão pouco tempo, nasceram e cresceram sendo

  • 20. Combate

    Chegou o momento decisivo, Haniel chegou frustrado da casa de Eduarda, não conseguiu sua última chance de se despedir.A grande verdade é que após o incêndio na escola a hora exata do combate fora marcada, pois este fora um ataque direto à escolhida,Os arcanjos se mobilizaram, a arena fora preparada, Uriel tinha lhe concedido um único minuto junto a Eduarda, uma rápida despedida e em sua incompreensão, esta preferiu não vê-lo.Voltou para o palácio dos anjos, centenas de milhares o esperavam, anjos se reuniam ante o trono do Criador, O Príncipe estava presente e terminava de dar as últimas ordens aos Sete Arcanjos, o exército do céu se preparava para a guerra, todos os guerreiros se vestiam com suas armaduras, era o momento final, todo o céu aguardava por esse instante desde o início do plano.As hostes foram organizadas por companh

  • 19. Uriel

    Eduarda correu de volta pra casa, largou as bolsas onde estavam, no portão de Andreia, tomou de volta o primeiro táxi junto com Jhessy e chegou na casa onde morou com seus pais minutos depois.Destrancou o portão com a chave, entrou em casa, foi direto pro seu antigo quarto, jogou-se na cama e chorou.Jhessy não disse absolutamente nada, durante a viagem de táxi, abraçou a irmã e as duas voltaram em silêncio pra casa, Eduarda estava simplesmente séria, ao deitar na cama porém desabou em lágrimas.– Minha vida acabou, Jhessy, perdi meus pais, perdi minha escola, perdi o Hanny, eu perdi tudo.– Você vai vencer, Duda, tenho certeza, as vezes a gente tem que passar por muita coisa ruim pra poder entender o certo.– Por que a Andreia, eu sempre confiei nela, Jhessy, por que ela tinha que fazer isso comigo, por que?– A gente ainda não

  • 18. Desespero

    Ao chegarem na casa de Andreia, logo no portão notaram que havia algo de estranho no ar, a casa estava cheia de parentes e amigos e assim que foram avistadas alguém se encarregou de leva-las para um lugar reservado dentro da casa. Porém, ninguém lhes dizia nada do que estava acontecendo.A mãe de Andreia tentou ser o mais natural que pôde, para que nenhuma das duas desconfiasse de nada, mas de tanto que as duas perguntavam, que o momento crucial acabou chegando em menos de meia hora de sua chegada:– Meninas – começou a mãe de Andréia – há algumas horas aquele amigo de vocês duas veio aqui em casa.– Quem, mãe?– Aquele garoto magrinho que vem sempre aqui em casa, Samuel, Daniel, sei lá, eu esqueço o nome dele.– O Haniel?– Isso Duda, esse mesmo, ele veio com o tio dele, de carro e mais um amigo, um rapaz

  • 17. Irishiel

    O sono fora longo, não se lembrava de nada das últimas cenas, apenas do desespero que lhe apertava a alma, não tinha nem ideia de quanto tempo havia passado desde que “saíra do ar” agora tudo o que via ao seu redor era paz e tranquilidade.Acordou num gramado verdíssimo, com algumas árvores distantes enfeitando a orla daquela clareira com sua altura imponente, flores perfumadas em arbustos pequeninos, pássaros alegres a cantar bem a sua volta, celebrando sua presença. Levantou-se feliz por saber exatamente onde estava.Correu pelo gramado até debaixo das árvores, caminhar pelo Bosque da Paz fazia com que se esquecesse completamente da vida fora deste, não se lembrava de problemas nem de tristezas, tudo o mais parecia como um sonho distante.Sentou-se à beira do riacho, tirou suas sandálias e colocou os pés na água fria e refrescante, enquanto os p

  • 16. Incêndio

    Eduarda morava com os pais e mais duas irmãs, sendo Jessica a mais velha, com dezesseis anos, seguida por Eduarda de catorze anos e por último Melissa de dez, o pai era contador, trabalhava duro num escritório a alguns quilômetros longe de sua casa, a mãe ficava em casa pela manhã ajudando todos os filhos a irem a escola, preparando o almoço e cuidando da casa e a tarde ela própria também tinha seu trabalho como secretária de um importante empresário dono de uma seguradora.Sua vida era absolutamente tranquila até ser transferida para uma escola mais longe, com muita gente desconhecida, sem amigos e sem ninguém teria de começar tudo de novo, do zero.Eduarda não era muito fã de fazer novas amizades, não era a primeira a iniciar uma conversa e preferia mais ficar em seu próprio canto, até que as pessoas a sua volta a notassem, decidissem di

  • 15. Sonho

    Ela andava tranquila pelo gramado da praça, estava mais verde do que o normal, brilhava molhado pela chuva leve que caíra durante a noite toda, agora o sol leve começava a despontar na linha do horizonte.Era o cenário perfeito para um passeio, estranhamente não se lembrava nada de como fora sua noite, apenas do momento, a praça era conhecida, ficava no centro da cidade, era grande, com tanques de areia e crianças brincando, mesas de cimento e velhos jogando xadrez, arbustos floridos e senhoras passeando com seus bebês, e ela passeando pelos corredores de cimento da praça, brincando com os arbustos que ladeavam todos os corredores.Sentou-se num dos bancos de pedra à beira do passeio observando os pássaros cantando nos arbustos próximos, o sol parecia esquentar pouco a pouco, já não era mais tão leve, afinal as horas passavam e passavam numa velocidade espantosa, poi

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23 chapters
Prólogo
HANIEL/Sandro Souza
O mundo como conhecemos, o universo, os planetas e as estrelas, galáxias e constelações foram criados pelo Príncipe, alguns mundos ele delegou sua criação à outros seres de altíssima confiança, pois assim como os humanos, os seres celestiais também possuem livre arbítrio, no caso destes, a pureza de suas escolhas é dotada de grande beleza, e foi assim que nasceram diversos mundos. A Terra, o mundo original como conhecemos e onde vivemos criada diretamente pelas mãos do Príncipe, tem servido de molde para os seres celestiais criarem suas infindas variações, diferenciando apenas em detalhes da mesma, Adora, Ara, Akbah, Zanin, Turionh, Bahatmaah e Nairob são apenas algumas dessas variações. Esses seres celestiais foram cuidadosamente escolhidos pelo príncipe, dada sua
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1. Incertezas
HANIEL/Sandro Souza
Nunca tinha passado pela dor da perda, tudo bem que tinha apenas dez anos, mas mesmo assim, sendo o mundo um lugar tão conturbado como era, havia centenas de crianças da sua idade que já tinham presenciado a morte de perto, sentiu-se meio que traído inicialmente por não ter sido preparado pra esse tipo de coisa, mesmo na escola, tinha coleguinhas que já tinham perdido parentes e amigos, enquanto ele nem sequer tinha ideia do que acontecia aos mortos.E agora estava totalmente confuso, seu pai jazia num caixão à sua frente, sua mãe em estado de choque não conseguia derramar uma lágrima sequer, os irmãos, todos menores, cada um com um parente diferente, ele era o mais velho, não sabia como mas de alguma forma ele precisaria ajudar sua família.Mas como uma garoto de apenas dez anos poderia ajudar em algo? Sua mãe nunca tinha trabalhado, era sempre seu pai quem provia
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2. Incertezas
HANIEL/Sandro Souza
Aquele tinha sido o sonho mais estranho que tivera, parecia real, palpável, fechava os olhos na cama e podia ainda se lembrar de cada detalhe daquele bosque maravilhoso, o perfume das flores, a calma dos animaizinhos, o frescor da brisa, a paz transmitida, de repente sentou-se na cama, de súbito lembrou-se:“Bosque da Paz” será que esse lugar existia em algum canto? Tinha certeza, era esse o nome que o garoto dissera, e por que aquele garoto?Já o vira algumas vezes na escola, estava sempre olhando pra ela, até que era bonitinho, gostava dela, mas namorar era algo tão complicado!Ela mesma via quantas lágrimas sua irmã derramava por namorados, e eles eram todos ingratos, sem afeto, egoístas, enquanto ela sofria sozinha cada vez que algum deles ia embora.Tinha certeza, não queria isso pra si, por mais bonitinho que aquele garoto fosse.       Havia de
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3. Dúvidas
HANIEL/Sandro Souza
Como que num passe de mágica, ao entrar na sala de seu curso de idiomas conseguiu esquecer-se de tudo instantaneamente, era apaixonado por novas línguas, se pudesse gostaria de conhecer todas, aprenderia falar com qualquer pessoa de qualquer país.Mas tão logo suas três horas de curso terminaram, assim que saiu da sala, lembrou-se de uma frase que o deixou estático no meio da rua: “...nascer como um humano...”Só voltou a si quando um carro freou quase em cima dele, ainda assim saiu da frente do automóvel vagarosamente, o carro havia parado a centímetros de distância deixando um motorista enfurecido pra trás de si, sentou-se no meio fio tentando raciocinar. O que aquilo queria dizer?“Bosque da Paz?” quem teria feito aquele bosque? Ah se soubesse onde Eduarda morava! Correria pra lá imediatamente, iria direto ao fundo do quintal pra conferir se realmente hav
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4. Coincidências
HANIEL/Sandro Souza
Eduarda amava sua irmã mais nova, no entanto, arrancá-la dos braços de Haniel da forma como ela fizera, deixou-a num mau humor terrível, estava novamente deitada em sua cama, agarrada aos lençóis com os cabelos emaranhados e cheios de bolhas de sabão.– Ai, sai daqui com isso! – Levantou-se com raiva e correu para o banheiro, deixando sua irmã assustada com a reação repentina.Ao entrar bateu a porta com tudo, sentou-se no vaso ainda fechado, fechou os olhos e de repente os detalhes do sonho voltaram, correu para o espelho olhando seu rosto, tão diferente do sonho, apenas uma criança de catorze anos.Olhando seu reflexo no espelho lembrou-se do mesmo nas águas do riacho, lembrou-se do beijo, passou os dedos pelos próprios lábios, fechou os olhos e tentou se lembrar da doçura dos lábios de Haniel.Abriu a tampa do vaso, sentou-
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5. Susto
HANIEL/Sandro Souza
Silêncio, calma e tranquilidade eram comuns ali, mas silêncio nem tanto, pois havia constantemente o ruído de pássaros e outros pequenos animais, ela caminhava lenta e tranquilamente por entre o gramado molhado.Com as sandálias nas mãos caminhava descalça, olhando a todas direções em busca de seu amado, mas para onde fora? Era esta a primeira vez que ela andava sozinha no Bosque da Paz sem encontrar Haniel.O aspecto do bosque era o mesmo de qualquer lugar arborizado depois de uma forte chuva, as folhas das árvores todas molhadas, os galhos inclinados, o gramado molhado, o céu nublado.Eduarda olhava a todas direções com o mesmo chapéu de tricô de cor creme, o mesmo vestido azul com manchas avermelhadas, chamava o nome de Haniel, sem resposta. Silêncio absoluto. Nada mais que isso.Inicialmente fora ao riacho, onde em cuja beira beijaram-se pela pr
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6. Missão
HANIEL/Sandro Souza
Ao acordar sentia-se dolorido, a princípio não sabia onde estava, dois homens altos, vestidos de branco estavam ao seu lado, eram claros como ele, cabelos castanho-claros, pele alva e uma luminosidade que emanava de sua presença que quase cegava Haniel.Ele próprio estava diferente, exatamente como nos sonhos que tinha com Eduarda, porém algo estava diferente, esse não era sonho, era a mais profunda realidade.Sentou-se de imediato, observou tudo a sua volta, os homens de branco estavam a alguns metros de distância e inicialmente apenas sorriam pra ele, sem nada dizer.O ambiente era imenso, como uma grande sala com uma única cama bem no meio, no chão, uma pequena névoa impedia-o de ver do que era formado o chão.Os homens de branco andavam sob a névoa, seus pés meio que imersos flutuavam a poucos centímetros do chão, vestiam uma túnica branca, a
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7. Verdades
HANIEL/Sandro Souza
Haniel acordou pela manhã em sua casa, deitado em sua cama e sem camisa, novamente não tinha mais o corpo de um homem feito, apenas de um garoto de quinze anos, isso o confundia mais que todas as outras coisas, porém, sentou-se imediatamente na cama, passando a mão no ventre intacto, sem marca ou ferimento algum, no chão, ao lado da cama estava o Tênis que tinha usado na noite anterior, na mesinha de cabeceira, sua carteira e seu relógio.Não se lembrava em nada de como tinha ido parar lá, sua última lembrança antes de desmaiar fora do assaltante tirando seus pertences enquanto ele rolava de dor pela calçada.Depois o sonho, ou mais do que um simples sonho, aquilo era uma viagem, ele tinha mesmo ido a outro lugar enquanto dormia, enquanto seu corpo descansava seguro em sua cama, sua mente fora longe, à sua verdadeira casa.Era em torno de nove horas da manhã quando l
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8. Princípio
HANIEL/Sandro Souza
A rotina de Haniel agora seria completamente diferente, pois ele tinha uma missão a cumprir, pelo menos tinha uma auxiliar, Andréia, não tinha nem ideia de como seria sua vida de agora em diante, nem quais perigos os exércitos do mal estariam preparando.Despediu-se de Andréia e voltou pra casa, novamente era tarde, mas diferentemente da última vez que fizera esse caminho, agora não tinha receio algum, talvez por que dessa vez podia sentir ver claramente a forma de Salatiel caminhando ao seu lado.– O que vai fazer Haniel?– Pretendo conversar com ela.– No Bosque?– Isso mesmo.– E o que vai dizer-lhe?– Tudo.– Como assim, tudo?– Tudo o que ela puder ou estiver preparada pra ouvir.– Por um momento você me assustou, irmão.– Eu sei, apesar de estar na condição humana ten
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9. Acidente
HANIEL/Sandro Souza
Acordou no mesmo horário de sempre, pontualmente às seis horas da manhã, quarenta minutos depois estava na calçada, esperando a van que a levaria para a escola, tão logo a van encostou, antes de subir descobriu que tinha esquecido sua chave de casa.Naquele dia, quando voltasse da escola todos estariam fora, era preciso levar caso não quisesse ficar esperando do lado de fora até o meio da tarde, deixou a van esperando e correu ao seu quarto, era sempre no mesmo lugar que a chave ficava, na mesinha de cabeceira da cama.Mas naquele dia, tinha algo mais além da chave, algo que ela nunca imaginou que fosse encontrar, um cartão, mais ou menos do tamanho de um cartão de crédito, feito de ouro maciço.Não podia acreditar no que seus olho viam, era como se o tempo tivesse parado, até ali.Tudo o que sonhara naquela noite podia muito bem ser apenas mais um daqueles s
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