"Não se deixe enganar na lábia dele, Carolina!" Eu dizia internamente para mim mesma, estando ciente de que quando sua mão tocasse o meu rosto, não conseguiria resistir ao seu toque, quando seu rosto se inclinasse na direção do meu, eu esqueceria de todo o motivo de eu ter o puxado para esse cômodo e quando seus lábios tocarem os meus, as muralhas que levantei cairiam por terra e eu fracassaria maus uma vez.
- Não mude o foco da conversa! - digo reunindo toda minha força e dando um tapa na sua mão, me afasto mantendo uma distância segura entre nossos corpos.
- Não estou mudando, você que não aceita o fato de não conseguir se segurar quando está perto de mim e o fato de ainda me amar apesar de tudo! - ele se aproxima e eu dou mais passos para trás.
- Isso não vem ao caso! Estou falando do seu p