Capítulo 13. Felicidade Efêmera
Os dois conseguiram se acalmar um pouco e se olharam. Uma coisa incrível acontecia entre eles, o aroma de um acalmava o outro e assim a emoção que ficava, era de cumplicidade. Se olharam, Ramón passou a mão em seu rosto, num carinho, colocando seu cabelo atrás da orelha e finalmente falou.
— Perdão… perdoe-me por toda essa caçada desenfreada que provoquei, perdoe-me por trancá-la aqui e por não tratá-la com o devido respeito a uma fêmea de sua estirpe, corajosa, pura e inteligente. Quero que me aceite como seu companheiro destinado, aquele que vai cuidar de você, mas também te amar e respeitar, você me aceita? — Ele nem sabia de onde tinha tirado tudo aquilo, só sabia que era sincero e que queria que ela o aceitasse.
Ela olhou para ele pensando: vou recebê-lo sim, mas você nem sabe o que o espera.
— Sim, eu te aceito como meu companheiro destinado.
Ele a abraçou pela cintura e girou com ela pelo quarto, comemorando. Quando parou, foi até a porta e a socou. Foi preciso fazer muito baru