— Olá, filhinha — Esteban fala com uma falsa calmaria.
Fecho os olhos fortemente meus olhos tentando manter a calma, em seguida me viro encarando o homem sentado atrás de uma mesa de mogno tentando esbanjar superioridade.
— O que você quer? — pergunto olhando para ele com asco.
— E assim que você fala com seu pai? — o mesmo pergunta o me olhando com a sobrancelha arqueada.
— Vá direto ao ponto — digo para ele, não dando brecha para a sua falsa emoção.
Esteban apontou para cadeira a sua frente e comecei mesmo sem que eu queira começar a caminhar até lá, pois às vezes eu ficava exausta se ficasse em pé por alguns segundos me sento em sua frente meio desconfortável pelo jeito que ele me olha a impaciência me corrói de dentro para fora eu só queria saber o que esse maldito queria para poder ficar com a minha mãe bato o meu pé no chão totalmente incomoda e sinto que meus filhos também estão porque se mexem com sutileza.
— Dá para parar de me olhar e falar logo o que você quer — digo para e