Cat se encontrava em sua cama, olhando para o teto. Foi um dia e tanto, ela estava relembrando; sua amiga com os amigos de Vini, troca de telefones... O que mais a intrigava era a sugestão de Vini, desde o momento em que ele perguntou "até quando", ela suspeitou e estremeceu.
— Como assim, Vini? — perguntou, vendo o medo crescer cada vez mais.
— Eu... — ele suspirou. — Não sei se consigo namorar escondido com você... — ele olhou para a mesa, tentando encontrar as palavras certas — não é isso que queria.
— Mas o que quer que eu faça?
— Nos assuma!
— Mas Vini... — ela sentiu os olhos lacrimejarem. — Eu não posso.
— Ah, é — era notória a impaciência dele.
— A não ser que você queira que nos separem.
Ele a olhou.
— Não, docinho... — respirou fundo. — Isso não.
— Então...
— Mas não custa tentar, te