Estou prestes a levantar da mesa para me despedir, quando sinto a presença de alguém, não preciso olhar para saber quem é, meu corpo não reage assim a outro que não seja ele. Fico tensa e arrumo minha postura instantaneamente, fazendo com que Cláudio junte as sobrancelhas em sinal de dúvida.
- Parece que o papo está realmente bom, não? – Ouço a voz de Enrico.
- Sim, está realmente ótimo. – Cláudio responde e o olha sério. – Quem é você?
- Enrico Garibaldi e você? – Estende a mão para ele que se levanta e cumprimenta, enquanto eu ainda não levantei meu olhar.
- O dono dos hotéis? – Não ouço som, então posso supor que o homem ao meu lado balança a cabeça em sinal afirmativo. – So