Albert acordou com alguém borrifando água no rosto dele. Sentou na cama xingando furioso.
— Sabe que horas são? — Ouviu a voz irritante de Dagfinn. — Já deveria estar de pé! perdeu uma vídeo conferência com o CEO da França!
— Mas que... que Droga! Será que dá pra me deixar em paz?! — Berrou igual um pré-adolescente birrento.
— Milorde! se me permite dizer, o seu humor está péssimo para quem se casará amanhã.
— Só saia daqui e me deixe em paz Dagfinn.
— O senhor deveria pedir desculpas a sua noiva.
Albert voltou a deitar e se levantou furioso, o travesseiro estava molhado.
— O que faz você pensar que fiz algo errado com ela?
— Nada... talvez o fato de ter visto ela sair chorando do seu escritório ontem.
Que ótimo! uma coisa era supor, outra pior ter certeza de que a fez chorar. Era mesmo um bastardo desgraçado, mas não podia se desculpar, ela certamente pensaria que era só mais uma estratégia para a levar pra cama. Suspirou frustrado, de todas as respostas possíve